"Eu nunca fui uma moça bem-comportada. Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida, pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços. Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho." (Rachel de Queiroz)
sábado, 26 de setembro de 2009
Mundo pequeno
Fui com os colegas de classe até o Centro de Informações Turísticas de Hastings para pegar flyers, folhetos e comprar bilhetes de trem com desconto (aqui, grupos de 4 pessoas têm desconto quando viajam juntas). Encostei no guichê e comecei a falar com o atendente pausadamente - para não cometer muitos erros. Fiz uma pergunta, ele respondeu, fiz outra pergunta, ele respondeu. Na terceira pergunta ele arregalou os olhos e disse, em alto e bom português: "Você é brasileira?" Fiquei tão atordoada que respondi: "Yes, I am!!!". Ele disse que pensou que eu fosse italiana. Respondi: "No, I am not! ". Gente, eu não conseguia falar em português com ele. Demorei uns segundos para acionar o botãozinho da língua pátria... Foi tão esquisito. E não é só isso (parece comercial da faca Guinsu, lembram?) O nome dele é Alessandro, mora na Inglaterra há 11 anos, veio de CURITIBA, o pai dele tem uma loja no Largo da Ordem (ao lado da Gepeto) e ele morava no Alto da XV. Ô, mundo pequeno!
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Pequeno mesmo!! Fala pra ele que agora dou aulas ha duas quadras da loja do pai dele!!! kkk
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